Postei um Poema nas redes sociais.
Feito um prego,
abandonado na parede da alma.
Outros gostaram.
Eu gostei que outros gostaram.
A geral faz a avalanche e pede Bis.
Solicita mais pregos na parede.
Eu tenho um saco deles,
e um bom martelo.
Então prego outros.
Fico com a dúvida: O que será
que pretendem pendurar nestes pregos?
Soco as redes sociais.
Soco as redes sociais.
Perfuro-as com pregos feridos. Agastados
de imortal beleza.
Nascemos originais e morremos cópias. A verdade
é controversa.
Eu olho para o todo e penso diferente.
Meu eu buscante persegue.
de imortal beleza.
Nascemos originais e morremos cópias. A verdade
é controversa.
Eu olho para o todo e penso diferente.
Meu eu buscante persegue.
O que seria
senão aquilo que possa encontrar?
Desarborizar nossa alma.
Desunir nossa casa, e aglutinar o todo novamente
através de pregos de essência.
senão aquilo que possa encontrar?
Desarborizar nossa alma.
Desunir nossa casa, e aglutinar o todo novamente
através de pregos de essência.
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